O paciente submetido a uma cirurgia fica exposto ao estresse cirúrgico secundário à alterações metabólicas e ação dos anestésicos.
Quando as alterações são de pequena magnitude e em um coração normal, não há conseqüências mais sérias, mas quando estamos diante de cirurgias maiores e ou em corações previamente doentes podemos ter conseqüências sérias.
A avaliação pré-operatória deve ser capaz de estimar possíveis riscos decorrentes do procedimento cirúrgico e, se possível, orientar condutas que possam minimizá-los.
Esta estimativa de risco é importante para oferecer ao cirurgião, equipe e família informações que devem ser levadas em conta na comparação entre possíveis benefícios e malefícios do procedimento em cada caso.